O pensamento étnico nacional-socialista

Tierras Australes
4 min readMay 13, 2023

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A maior fenda para interpretações equivocadas se situa na perspectiva nacional-socialista das relações entre as variadas raças do mundo. Tem-se questionado se os princípios raciais fundamentais desta teoria de um mundo novo não iriam produzir a falta de condescendência, ou até mesmo o desprezo pelas pessoas de raças diferentes. Muito pelo contrário: esses mesmos princípios oferecem as melhores garantias para a tolerância mútua e para a cooperação pacífica entre todos.

“Orgulho pela sua própria raça — e isso não implica em desprezo pelas demais — é também um sentimento normal e saudável.”

Nós apreciamos o fato de que aqueles pertencentes às outras raças são diferentes de nós. A verdade científica é a base, a justificação e, ao mesmo tempo, a obrigação de cada política racial, sem as quais a restauração da Europa hodiernamente não seria mais viável. Saber se outra raça é “melhor” ou “pior” não nos é possível julgar. Isso requereria que transcendêssemos nossas próprias limitações raciais pelo período do certame e assumíssemos uma condição sobre-humana, até mesmo divina atitude, na qual somente um veredicto “impessoal” poderia se constituir acerca do valor ou a falta deste nas mais variadas formas de vida em meio à inesgotável Natureza. Mas nós, dentre todos, já somos bastante conscientes dos inseparáveis laços de sangue e da nossa própria raça, antes que se tentasse aspirar a tal ponto de vista racial equidistante, mesmo que abstrativamente.

A História, a Ciência e a vida em si mesma têm nos ensinado, de várias formas, que os seres humanos habitantes da Terra são qualquer coisa que não iguais entre si; além disso, os principais grupos raciais são não apenas fisicamente, mas intelectual e espiritualmente diferentes uns dos outros.

Os princípios raciais do nacional-socialismo são, portanto, a garantia mais segura para que se respeite a integridade de outras nações. É incompatível com as nossas ideias a noção de incorporar outras nacionalidades em uma Alemanha construída com o resultado de conquistas, pois elas sempre permaneceriam, por causa de seu sangue e espírito estrangeiros, um corpo estranho no interior do Estado alemão. Tais pensamentos imprudentes podem ser tolerados por um mundo que tem como objetivo o poder econômico ou a pura expansão territorial de suas fronteiras, mas nunca por um pensamento estadista baseado em linhas orgânicas raciais, cujo principal escopo é a preservação da grandiosidade e da unidade essencial de seu povo, ligado por laços de sangue.

Por esta razão, não temos nada em comum com o chauvinismo e o imperialismo, porque nós estendemos às outras raças que povoam a Terra os mesmos privilégios que clamamos para nós mesmos: o direito de moldar nossas vidas e nosso mundo particular de acordo com as exigências da nossa própria natureza.

E se o Nacional-Socialismo gostaria de, irrestritamente, ver abolida a mistura de sangue no âmbito individual, não há nada nisto que sugira menosprezo. Afinal de contas, nós alemães — nós mesmos-, vistos etnologicamente, somos uma mistura. A demanda nacional-socialista é apenas de que os pontos-de-vista sobre o sangue e as leis biológicas devam ser observados mais de perto no futuro.

Aqui, novamente, nosso ponto de vista não é muito distante do de outras pessoas com um forte sistema de valores. As leis de imigração americanas, por exemplo, são definitivamente baseadas em distinção racial. Os europeus e os habitantes da Índia, Ilhas do Pacífico, e assim por diante, mantiveram-se instintivamente afastados da mistura sanguínea, e os dois lados realmente consideram qualquer transgressão nesse sentido de uma forma muito negativa. No entanto, esta atitude natural em nada diminui a possibilidade de estreita cooperação e interação amigável. E, falando em nome da nova Alemanha, deixe-me enfatizar mais uma vez:

Nós não queremos que o nosso povo se case com os membros de uma raça alienígena, uma vez que através de tal mistura as melhores qualidades e características de ambas as raças serão perdidas. Mas sempre estaremos prontos a receber hóspedes que desejam visitar-nos, sejam civilizações co-irmãs ou estrangeiras, e os nossos pontos de vista raciais só nos levam a uma maior valorização de suas peculiaridades essenciais, da mesma forma como gostaríamos que nossas próprias peculiaridades sejam respeitadas.

Dr. Walter Gross — Médico alemão, membro do NSDAP e do Reichstag, Chefe do Escritório de Política Racial do III Reich

FONTE: Racial Nationalist Library

Adolf Hitler acerca do respeito racial

“Eu garanto a vocês que estou totalmente livre de qualquer ódio racial. É indesejável, em todo caso, que uma raça deva se misturar com outras raças. Com exceção de alguns poucos êxitos espontâneos, que estou pronto a admitir, o cruzamento sistemático nunca produziu bons resultados. O desejo de permanecer racialmente puro é uma prova da vitalidade e salubridade de uma raça. Orgulho pela sua própria raça — e isso não implica em desprezo pelas demais — é também um sentimento normal e saudável. Eu nunca considerei os chineses ou japoneses inferiores do que nós mesmos. Eles pertencem a civilizações antigas, e eu francamente admito que suas histórias passadas são superiores à nossa própria. Eles têm o direito de se orgulhar de seu passado, assim como temos o direito de nos orgulhar da civilização a que pertencemos. De fato, creio que o quanto mais resolutos os chineses e os japoneses estiverem de seu orgulho racial, mais facilmente eu deverei encontrar o sucesso junto a eles.”

Via: https://inacreditavel.com.br/wp/o-pensamento-racial-nacional-socialista/

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